O primeiro presidente socialista da Junta de Andaluzia prepara, isolado entre zambujeiros do ambiente de Doñana, o seu discurso de investidura. Você tem posicionado o espelho em que se observar cada manhã para recordar que é o presidente com apenas 26 deputados do PP na Câmara andaluza? Eu tenho os pés pela terra.
Sou consciente das enormes problemas que implica desafiar um governo que está em minoria, frente a uma esquerda controversa que vai bloquear e a mudar de excitação pra rua contra o Governo. Mas frente a isso, temos equipe, projeto e uma vasto dose de ilusão e vontade, dessa forma que estou convencido de que vamos fazer o bem. Você tomou consciência de que vai ser o político do PP com mais poder territorial? Andaluzia é uma comunidade importantíssima, onde mais espanhóis vivemos. Presidirla não apenas é uma honra e o sonho da minha vida, mas uma extenso responsabilidade para os andaluzes, e para o meu partido e ambas as irei exercer com muita proporcionalidade, significado de Estado e lealdade.
Foi removido a Susana Díaz, a presidência e a interlocução institucional da Espanha, que questiona o paradigma de nação que buscam os parceiros de Pedro Sánchez. Andaluzia precisa jogar um papel ainda mais destacado. Deve ser um peso pra que não haja nenhum tipo de cessão e de chantagem ao Governo de Portugal. Desde a Andaluzia não vamos permitir, e digo com absoluta percepção, que nenhum português tenha mais direitos, mais privilégios e mais privilégios do que outros. Vamos reivindicar a igualdade de direitos e oportunidades. Nós Vamos ser fortes contra essa política permanente de cedência por divisão do presidente do Governo para com os independentistas catalães.
Catalunha ficou o amplo defeito de convivência entre os espanhóis. Como reivindica o papel de Andaluzia diante deste Governo? Andaluzia tem que fazer valer o teu vasto potencial, teu peso populacional, sua tamanho histórica dentro da realidade espanhola e fazer valer essa essência da maneira de ser português. O que não poderá ocorrer é o que ocorreu durante estes meses em que a presidente saída tem estado calada para evitar conflitos internos com o PSOE e o teu presidente.
Um silêncio cúmplice. Eu não irei agir assim. Vou ser mais clara, contundente, reclamando o respeito à Andaluzia porém acima de tudo, a identidade territorial dos espanhóis, para que não haja nunca espanhóis de primeira e de segunda.
Essa política de apaziguamento e a cessão, para preservar-se pela poltrona a cada valor, que projeta o senhor Sánchez, é definitivamente negativo e prejudicial, não só pros catalães, entretanto para o conjunto dos espanhóis. Você é consciente de que os andaluzes não tenham votado a Juanma Moreno, mas o câmbio?
Sou consciente. Juanma Moreno e o PP e novas forças políticas, somos um aparelho de transformação. Os andaluzes, de forma majoritária, disseram que querem uma alteração contra o monopólio do PSOE. Em torno de votando ao PP pra que lidere o centro-direita, outros à Cs, outros Vox e outros a partir da esquerda, ficando em residência, manifestando deste jeito a tua rejeição ao governo de saída e pedindo uma modificação. Eu descobri esses dias a vizinhos que têm me confessou que sendo eleitor socialista de tradição de esquerda não votaram visto que queriam a mudança.
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por isso, o que necessitamos saber interpretar todos com responsabilidade é a de que o que almeja Andaluzia é a transformação e o quer de forma imediata. Como pensam exercer este poder no decorrer dos primeiros meses do mandato pra que os andaluzes estejam orgulhosos dessa mudança? Pois, em primeiro ambiente, não traindo essa ilusão.
Nenhuma das forças políticas que vão descomplicar o governo da mudança temos o direito de fixar ou distorcer esta ocasião. Os tempos do tacticismo político-eleitoral passaram. Agora tem que observar com luzes finas o interesse geral da Andaluzia e Portugal, e isto significa fazer grandes reformas. Vou ser profundamente radical, com as reformas que necessitamos fazer na Andaluzia, interpretando os desejos dos andaluzes.
Seu partido, fala de uma “alteração tranquila”. Você é sinônimo de lazer? Nós vamos ter a indicação e o desejo firme de fazer grandes reformas no domínio económico, social, institucional e de regeneração. E isto você vai notar desde o minuto um.
