A Febre Por Casamentos Na China Do Século XXI

A Febre Por Casamentos Na China Do Século XXI

A Febre Por Casamentos Na China Do Século XXI 1

Posar próximo ao Big Ben, em Londres, a Torre Eiffel em Paris ou Pura Uluwatu em Bali é o vontade de muitos casais chineses na hora de montar o teu álbum de fotos antes do casamento. Tanto, que a isso se destinam a um quarto do orçamento da cerimônia. Para os noivos da China do século XXI, as imagens do convite de casamento irão além da mera mostra a vontade de celebrar uma união feliz. Quanto mais incríveis que sejam as fotos, melhor.

“você Pode destinar-se a um estúdio pra tirar fotos da preboda e você pode fingir estar em qualquer local. Têm diversos cenários de fundo”, explica Da Song à agência Reuters. Vinte e oito anos, ele se casará com tua namorada, de vinte e quatro anos, no nordeste da cidade de Harbin. Claro, é melhor se você podes de fato dirigir-se para lá, reconhece Song, cuja sessão com a organização UK Wedding, uma das organizações que atendem exclusivamente compradores chineses em Londres, custou cerca de mil euros. As receitas da indústria chinesa de serviços de casamentos atingiu os 24.600 milhões de dólares em 2016,de acordo com o provedor de dados IBISWorld em um relatório neste ano.

” Porque, para aqueles que não conseguem viajar, os vastos estudos chineses trazem o mundo para onde eles estejam. Assim oferecem a oportunidade de posar em frente a um errôneo povo grego, um templo chinês ou o quarto do rei francês Louis XIV, tudo numa única citação. Em um recente filme, Chen Xueling, vestido com um vestido radiante de azul e rodeado de uma fortuna ao grau do agregado familiar de uma realeza, olhar nos olhos do teu noivo Wang Xinfeng.

O casal teve que aguardar três meses para conquistar uma consulta. “Que valem a pena; então, poderemos conservar essas fantásticas memórias para o futuro”, alegou Chen. “Durante a celebração do casamento, proyectaremos essas imagens em uma tela”. E como eles, milhares.

A legislação soviética não reconhece os crimes contra a moralidade. Em 1933, foi adicionado o post 121 do código penal da União Soviética, em que se proibia explicitamente a homossexualidade masculina com até 5 anos de trabalhos forçados pela prisão.

Não se aprovaram leis contra o nazismo. Observadores ocidentais concluíram que no decorrer do regime soviético se aprisionou entre 800 e 1 mil homens por ano por esse novo crime. Não se conhecem as razões específicas que levaram à aprovação da nova lei.

Mais recentemente, tem surgido uma terceira possível razão entre os papéis e transcrições soviéticos desqualificados. Além dos medos expressos sobre isto uma vasta conspiração “contra-revolucionária” ou fascista homossexual, houve incalculáveis casos relevantes de homens russos abordados de pedofilia. Em 1933, 130 homens “foram acusados de ser “pedófilos” -homens adultos que tiveram sexo com homens. O governo soviético fez muito pouca publicidade da modificação da lei e quantidade de pessoas reduzidas parecem ser conscientes de que existia. Em 1934, o partido comunista britânico Harry Whyte, escreveu uma longa carta a Stalin, condenando a lei e seus motivos cheios de preconceitos. Apresentou uma localização marxista contra a opressão dos homossexuais como minoria social, comparando a homofobia com o racismo, a xenofobia e o sexismo.

  • Herói do Tempo
  • Pode conter sugestões desatualizadas
  • 2 Os tratados de 1520 6.2.1 A Nobreza Alemã
  • sete Desenvolvimentos da teologia “sobornost”
  • Por pa
  • sessenta e nove A história da nba

Embora a carta não teve resposta formal, o escritor cultural soviético Máximo Gorki, publicou um artigo nos jornais Pravda e Izvestia intitulado “Filantropia proletário” no que parecia ignorar os pretextos de Whyte um a um. Rejeitando a consciência de que os homossexuais fossem uma minoria social e disse que a União Soviética tinha que combatê-los pra defender a juventude e lutar contra o fascismo. Assim, a homossexualidade ficou um cenário que não podia ser representado, debatido ou defendido em público.

Os homossexuais ou bissexuais russos que queriam um ambiente dentro do Partido Comunista deveriam casar com alguém do sexo oposto, independentemente de sua direção sexual. A homossexualidade não era apenas um crime contra a natureza, mas também contra a sociedade. Os atos homossexuais eram uma traição à utopia do estado dos trabalhadores e, dessa forma, condenables a cinco anos de trabalhos forçados. Os números de homens desaparecidos em campos de trabalho, depois de ser condenados por homossexualidade não são conhecidas, porém as prisões em massa no decorrer da Grande Purga garantiram que a subcultura homossexual fosse invisível no decorrer das próximas 4 décadas.

os campos de trabalho e prisões, existia um sistema de castas entre os prisioneiros, das quais a mais baixa se chamava опущенный (opushchenñe, literalmente “rebaixados” ou “degradados”). Os opushchenñe se transformam em “intocáveis” e que deviam realizar as tarefas mais duras e desagradáveis, dependendo da clemência dos outros prisioneiros.