o que acontece depois é flagrante contradição? Pois quase nunca ocorre nada, os cidadãos tragam e callan ou passam olimpicamente. Esse é a dificuldade, e essa é a via de escape para os políticos sem escrúpulos que conseguem negociar com quem quer que seja para atingir o teu intuito, que é o poder.
O chiste de Groucho Marx, “se você não gosta de meus princípios, eu tenho outros”, transformou-se hoje numa autêntica realidade. O final -quer dizer, o poder – justifica cada meio ou cada aliado para um pacto. A posse de Pedro Sánchez continua no ar, e continuará pelo menos até meados de julho. Os pactos a todo o momento se exercem aguardar. O presidente em funções e ao Ivan Redondo, o assessor que lhe sussurra com mais ação, gostam da estratégia política. Aparentar o inverso para obter o desejado. Estamos em tempo de botar nervosos a outra porção negociadora. Em concreto, é hora de marear Paulo Igrejas para que não se creia que os seus 42 lugares importam muito, apesar de que sejam imprescindíveis.
Sánchez usado para inclinar a partida a seu favor a ameaça de algumas eleições, que ele acredita são negativas ainda mais a Podemos. Não damos nem sequer água Pablo Iglesias, somente várias migalhas, no entanto conseguiremos que a avaliação pública acredite que tudo é por causa de sua obstinada intenção. É verdade que o líder da UP está em suas horas mais baixas, no entanto o PSOE quer enterrá-lo ainda mais negándole cada mínimo protagonismo político, e a todo o momento jogando com a mesma ameaça de algumas eleições.
- Tenha dinheiro à mão
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- Você parece saudável o recinto de política monetária
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Faz tempo que Sánchez tem previsto, qual será o fim nesse cortejo de “acasalamento” político. Pra essa finalidade lançou a estratégia do “cachorro demente”, que assim como usou Richard Nixon no decorrer da Guerra Fria. A estratégia poderá funcionar, contudo tem seus perigos.
Entre eles, que a comunidade se dê conta de que Pedro Sánchez tenta cargarles os partidos de direita, a tua responsabilidade de alcançar os apoios suficientes. Esta “inofensivo” e bem intencionada pedido de Sánchez, torna-se mais impensável, e até um pouco cínica, após os acordos do PSOE pela espanha.
Sánchez e Redondo têm demonstrado, em algumas ocasiões, que são uns mestres da estratégia política. Agora eles têm um novo estímulo, nada acessível, mesmo que eles tenham boas cartas pra ganhar a partida. O de novas eleições, o que é uma bacana estratégia de pressão, não está claro que beneficie tal e só ao PSOE, e você vai parar em melhor posição do que de imediato. Talvez os cidadãos estão fartos destes jogos políticos, e que a ameaça de Vox prontamente não seja tão efetiva, e que conduzam a um maior temor dos partidos separatistas depois da decisão do Supremo em outubro.
Também é possível que diversos dos eleitores de C’s e Vox retornarem ao PP pensando que é a única alternativa real pra esquerda. As incógnitas que se abrem diante de outras eleições são múltiplas e todas arriscadas, mesmo pros socialistas. A única coisa clara é que o PSOE -123 lugares – você necessita de, no mínimo, outros 53 para alcançar a investidura de Sánchez, deixando de lado o que conseguem fazer os 3 deputados presos de DRC.