por ocasião da celebração de seu Bicentenário, o Museu do Prado recebe hoje, quinta-feira a visita única e excepcional de um dos compositores clássicos mais conhecidos e aclamados a nível internacional, Lang Lang. Às 22: 00 h. As peças que interpreta são os conhecidos “Para Elisa” de Beethoven e a romântica “A Valsa de Amelie” de Tiersen, ambas incluídas em teu novo disco, “Piano Book”, que se edita no próximo dia 29 de março.
Este tributo atípico será transmitido em streaming através das contas oficiais do Instagram (@museoprado) e Twitter (@museodelprado) do Museu Nacional do Prado. Ademais, o pianista fecha a VI edição de Formentor Sunset Experience sexta-feira, 22, no Teatro Real (20h.), interpretando peças de Beethoven, entre outros compositores.
- “You Were Right” – Badly Drawn Boy
- Praia Contramar
- Tour de barco perante as pontes de dois horas
- um História 1.1 História mariano
Uma das maiores estrelas clássicas do universo, Lang Lang, está de volta com seu novo álbum solo “Piano Book”, uma coleção das primeiras peças que lhe inspiraram a tocar piano e dirigiram ao estrelato internacional. Lang Lang argumentou: “Quero transportar a cada um dos amantes da música uma viagem por minhas peças favoritas pra piano.
Espero inspirar tanto como impulsionar todos os alunos de piano pra que se preservem concentrados no decorrer da prática diária e pra tocar e compreender essas peças relevantes, como o que realmente são: o “Piano Book” reúne algumas das miniaturas com as que cresceram diversas gerações de pianistas amadores.
Lang Lang sente a maior estima por elas e acredita que se trata de clássicos por correto respectivo. Quer incentivar os alunos de piano de todo o mundo para que sintam o máximo apreço por elas. Lang Lang assim como escolheu peças que se revestem de especial ressonância em culturas específicas, como “Limu, limu, lima” da Suécia e da canção popular da china “Flor de jasmim”.
“As canções folclóricas de todo o mundo que eu conheci em minhas viagens são outro motivo por que esse disco tem tanta relevância pessoal”, garante o artista. “As melodias folclóricas são consideráveis para a identidade cultural de o mundo todo.