A enorme tempo, estou convencido de que faremos na CEE, e que a Espanha deixará de ser “carente”. A curto tempo, repito, que – remos Igualmente pobres, seja com a Europa ou América do norte, ou com Hispano – américa, ou simplesmente sozinho.
Por mais que aumente a nossa renda par cáplta, o potencial do estado é, no fundo, necessitado, em comparação, entende-se, com os outros países desenvolvidos. Para re – mediar esta pobreza relativa, uma das primeiras coisas a fazer é, pontualmente, integramos na economia ocidental, essencialmente Ja europeia.
O fosso •para países ricos e pobres é cada vez mais fundo. “—Não acredito que tenhamos mantido um “secular isolamento asséptico”. Nos anos quarenta, estivemos ojalados, ou nos isolaram os outros, pera só por um período. Em nossa história, nós temos muito mais tempo unidos e desunidos do resto do universo. Isso é evidente tanto em nosso Império Áustria”, como nas batalhas In – teráfnástleas europeias, como a frança, eto. 1812, sempre fomos Influenciados pela Europa e Influirnos em “Sempre. “Seria absurdo achar o nosso pafs como um “speetmen” com uma peculiaridade Insobornable • Inabdtaable.” jaron impressão. Paro de Nova Iorque está conseg – não de judeus, italianos e portorriqueños, e é uma cidade muito americana.
Quando o passado não impidt assistir pro futuro — você Acha o país é apto de retornar a visibilidade para a frente e deixar de apreciar passadas grandezas para afrontar com realismo o trajeto pra um futuro de colaborações, dependências, concessões e transigencias no Interior e no exterior?
Quer dizer uma frase, todavia a pergunta responde a este —chamá-lo— mesmo preconceito. Ninguém é, certamente, todos nós somos Influenciados por loe outros e por tua” Meas. Nossa admtntetraclón é da “renascimento francês, em porção, nossa dore” óho tem influências do Direito Ro. Wfornlano; nossa Indústria têxtil estados unidos, Inspirou-se na inglesa; a nossa ciência econômica, planejamento do desenvolvimento, nosso sistema fiscal, têm enorme parte de inspiração europeia.
- 1944: Tahar Ben Jelloun, escritor marroquino em francês
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- um Etimologia 1.Um Etimologia e lingüística
- Juan Ángel Sánchez Naharro
- Victorvizcaino (conversa) 00:Vince e seis 18 10 2008 (UTC)
- O ano do Macaco de Fogo, de acordo com o Horóscopo chinês
Todo etlo, msteto, ” Para mim há me – nos a diferença entre um espanhol e um francês, que entrou um Italiano e um português, ou um norueguês ou um dinamarquês e, entretanto, todos estão na CEE. Que tipo de europeus? —Outra vertente da pergunta: “c – mos pra eles plenamente europeus?
o Nos julgam europeus como os turóos, os Irlandeses ou os gregos ou, pelo contrário, consideram-nos a um grau mais próximos dos italianos, holandeses, etc.? Me refiro ao grau de europefsmo no cultural e espiritual. —Para eles nós somos europeus, em incerteza. Isso não ou melhor que qualquer outro europeu, em uma etapa de mau humor, o que algumas vezes são tão sensuais, responda um dia que nós somos africanos. Também há quem diz que a verdadeira Europa é a Europa central, ski da periferia. Na realidade, jogamos com termos abstratos, Por ora, a Europa não é um continente; é simplesmente um termo geográfico.” Será alguma coisa, oon o tempo, no momento em que estamos unidos pro mesmo destino.
—no entanto, perguntar o que os europeus nos Julgam mais próximos dos Ir – landesa ou os italianos, envuel. Como e a que preço? —Os defeitos estruturais e seculares de nossa economia, condicionarão esta, tal no entramos como se não no – trechos da CEE. Atrevo-Me a falar que Portugal conseguirá tornar-se um estado economicamente forte, sem o MC, a todo o momento que Portugal mudasse o suficiente pra adquirir isto. O Japão passou de uma estrutura feudal e medieval a ser uma das primeiras potências, simplesmente por si mesma. Nem sequer obteve grandes brigas, entretanto qua as perdeu. Teoricamente, o mesmo teria feito a Espanha, contudo não o fez por nossas constantes vicissitudes políticas.