Escândalo Sexual No K-pop, Que Passa Por Suas Horas Mais Baixas

Escândalo Sexual No K-pop, Que Passa Por Suas Horas Mais Baixas

Escândalo Sexual No K-pop, Que Passa Por Suas Horas Mais Baixas 1

À primeira vista, os ídolos do K-pop sul-coreano são seres quase perfeitos preparados para a fama e o dinheiro. Esta moda decolou no início dos anos noventa, entretanto foi em 2012, quando alcançou a glória com as lendárias cabalgadas de Psy em seu hit Gangnam Style. Ao lado de ele, triunfam bandas de caras como BTS e EXO ou os grupos femininos Blackpink ou Red Velvet, entre muitos outros .

Mas, como costuma realizar-se nestes casos, toda face tem a sua cruz, e toda a luz projeta uma sombra. Neste caso, a indústria se lhe censura que gera ídolos em cadeia sometiéndolos a duríssimas sessões de treino, dietas rígidas e operações de cirurgia estética. Tudo em condições de semi-escravidão, durante o tempo que as companhias de aprontar estes jovens pro sucesso.

Este ano, a polêmica tomou um novo rumo e atingiu o teu pico, depois que uma investigação policial envolverá a estrelas da música, empresários e participantes desta indústria em esquemas de prostituição e abuso sexual. O primeiro a desabar foi o velho líder da famosa banda Big Bang e produtor de vinte e oito anos, Lee Seung Hyun, mais conhecido como Seungri.

Foi no começo do ano, quando um homem denunciou ter sido agredido em boate Burning Sun, com que o artista mantém uma estreita relação, quando tentava acudir uma mulher que estavam abusando. Conforme o decorrer da busca foram surgindo acusações de suborno, tráfico e consumo de drogas e a contratação de prostitutas pra possíveis investidores. O lugar, situado no exclusivo bairro de Gangnam, foi fechado, e a reputação de Seungri, no teu dia representado como o Grande Gatsby, de Coreia, acabou por nos solos. Agora, ele enfrenta uma pena de até 3 anos de prisão, caso se prove que reforçou a prostituição, tem evitado impostos ou participado em gravações de feitio sexual.

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O último a introduzir-se a esta listagem de escândalos tem sido Psy. Há alguns dias, foi interrogado pela polícia, segundo informa a imprensa asiática, ao ver de perto-se um tanto numa investigação centrada em Yang Hyun-suk, fundador da produtora YG Entertainment e, durante anos, representante do intérprete da canção Gangnam Style.

Yang Hyun-suk foi acusado de ofertar serviços de prostituição, a investidores estrangeiros, em um jantar de negócios em julho de 2014. Algumas fontes apontam que Psy (que nega ter qualquer ligação com estes temas) estava nesta celebração. Todos esses escândalos abalam os alicerces da indústria e desconciertan a em torno de fãs que assistem incrédulos condutas presumivelmente inadequadas dos que acreditavam que seus heróis.

MeToo, que esse estado chegou tarde, porém conseguiu outras vitórias. “Estes casos representam uma humilhação e não podem ser varrido pra debaixo do tapete, como se estivéssemos nos anos setenta ou 80”, afirmou o sociólogo da Universidade de Seul, Michael Hurt, ao jornal SCMP. “Se pudessem arrinconarlo o fariam. Mas de imediato, toda gente está vendo para esta indústria, fazendo com que as cabeças estão rolando prontamente”, acrescentou.

Por diante é a resolução de alguns casos que trarão fila e que deixam tocada uma indústria que hoje mais escura do que brilhante. Os grupos de K-pop não costumam aparecer de modo espontânea. São criados. Antes de pisar um palco desses “ídolos” (é portanto que se sabe os cantores e dançarinos) têm de passar por um exigente procedimento de preparação. A estreia necessita ser maravilhoso.