Conciliar a torcida a correr e a de viajar tornou-se alguma coisa mais do que um costume -até mesmo uma maneira de existência pra muitas pessoas. E poucos maratonas como a de Málaga oferecem um plano mais atraente em pleno dezembro, quando a maioria dos pilotos estão se preparando pro começo da temporada de corridas populares na data mais fria do ano. A Maratona Cabberty Málaga 2015, que se vai realizar no dia 6 de dezembro, expõe uma interessante novidade este ano: um percurso ainda mais liso. O circuito contará com menos desnível acumulado e menos pontos, com dificuldades, uma vez que foram apagados alguns curvas e rampas.
Os últimos quilómetros terão uma ligeira tendência para nanico, para terminar, os últimos 2.000 metros no centro histórico da cidade. A chegada acontecerá no mesmo ponto de partida, o Passeio do Parque. Daniel Pérez, diretor esportivo da Maratona Cabberty Málaga. O destino, o preço e a consolidação da carreira fizeram com que o ritmo de inscrições seja muito alto. Até o dia dezesseis de setembro, o valor de inscrição é de 45€, e a partir desta data, será de 65€ até 25 de novembro, data de final pra se inscrever. Participantes portadores de deficiência, desempregados e idosos com mais de 65 anos de idade podem se beneficiar de um desconto de 50% até quinze de setembro. Neste novo domínio, e de todo aquele que o requeira, encontrará toda a informação referente à Maratona Cabberty Málaga, desde o percurso até o formulário de inscrição, passando por um completo plano de treinamento.
porém, um olhar para trás ligeiramente mais ousado, revela que o feminino não é, precisamente, “um traje mais” no repertório masculino. Convém notabilizar que, apesar de nossa atual liberalidade, vestir-se de mulher que tenha estado proibido em diversas ocasiões, e não apenas por regimes ditatoriais contemporâneos.
A própria Bíblia proíbe, e isso, durante séculos, têm sido grandes expressões. Lemos em Deuteronômio 22:5: “Não vestirá a mulher, roupa de homem, nem vestirá o homem roupa de mulher; por causa de abominação é ao Senhor, seu Deus, qualquer que faz isso”.
A indicação não deixa espaço pra incerteza. Isto esclarece um tanto a ocorrência, todavia não chega ao fundo da charada. Por que a ortodoxia foi considerado tão péssimo, e a coisa vai para milênios, que os homens tomem a vestimenta feminina? TERROR À HOMOSSEXUALIDADE. É curioso como, em determinadas culturas, como a alemã ou a grega, a tradição recolhida por mitologia não é nem ao menos muito menos tão enérgica: até o masculinísimo Thor, deus do trovão, que se disfarça de mulher, em alguma ocasião.
Por não expor de Zeus, que tomou a forma de Ártemis para poder seduzir a virgem Calisto. Os deuses não têm preconceitos. Como explica a antropóloga Elisabeth Badinter em uma obra importante pra perceber por que homens e mulheres somos como somos, XY. A identidade masculina, esta é gerado pela oposição (a feminina), não por adesão. Vestir-se de mulher seria, a partir deste orçamento, uma válvula de escape socialmente aceito que libertaria a frequente tensão a que está submetida a masculinidade.
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Cerca de esta idéia se move o pensamento do ator Lluís Homar no momento em que declara que “não tem nada que ver com a homossexualidade”. E complementa: “não tenho dúvida que todos os homens temos inveja de alguns traços de feitio das mulheres, e acho assim como que o molde viril que se leva nos impede, algumas vezes, de nos expressar como nós somos”.
Outra hipótese, quer a busca de uma identificação positiva do homem com o feminino pela origem deste disfarce. Villanueva remove ferro ao questão: “Talvez o mais normal que o homem gosta de vestir-se de mulher porque o homem é uma maior transgressão entrar saia e meias que para a mulher usar calças, pelo motivo de imediatamente os leva”. Duplos sentidos à cota, é direito que uma mulher disfarçada de homem apenas causa um efeito ilustre no nosso humor e que carece por completo de comicidade. Por uma fácil justificativa: não é transgressor.
E o que nos faz rir a toda a hora é por isso. Ver a Gwyneth Paltrow disfarçado de senhor em Shakespeare in Love podes ser simpático, porém não é hilariante. Verdadeiramente, como bem demonstrou Kim Basinger em Nove semanas e meia, até com um bigode podes ser sexy, é uma criança (bonita, claro) .