A economia social ou economia social e solidária é um setor da economia que estaria a meio caminho entre o setor privado e o setor público. Também denominado como terceiro setor, acrescenta cooperativas, empresas de trabalho associado, Sociedades Laborais, empresas não lucrativas, associações de caridade mútuas ou mutualidade e micro empreendimentos associativos. Cabe mencionar que a “Economia Social” não deve ser confundido com o programa de “Economia Social de Mercado”, o qual foi aplicado na Alemanha ocidental do pós-batalha. A “Economia Social” é uma lógica micro, enquanto que a “Economia Social de Mercado” divisão de políticas de ordenamento e de recurso. Também não tem que ser confundida com a economia social e a economia colaborativa.
A Economia Social e Solidária é definida como um jeito de fazer economia, organizando de forma associada e a cooperativa de geração, distribuição, circulação e consumo de bens e serviços. É divertido notar assim como que a frase “Economia Social” não, sempre teve como tema conceitual para aquela realidade social e econômica ‘, situada entre a economia pública e a economia privada capitalista’.
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no início do século XIX, autores como Léon Walras, Ramon de la Sagra, Friedrich von Wieser e Gunnar Myrdal, deram novas concepções a esta locução. Segundo alguns autores, o conceito de “economia social” designa um conjunto de instituições microeconômicas caracterizadas por alguns traços comuns marcados por uma “ética social”. Portugal, que representou um ponto de inflexão no reconhecimento, visibilidade e desenvolvimento do Setor, tal dentro do respectivo Estado, como os da Combinação Europeia. Esse setor é representado pela Confederação Empresarial Espanhola da Economia Social (CEPES).
Em Portugal o conceito de economia social é amplamente conhecida nos dias de hoje. Todavia, dá diferenças de assunto, conforme se expressem os especialistas do domínio científico, os poderes públicos em suas políticas, normas e discursos, ou os profissionais do setor, essencialmente as suas estruturas representativas. Nestes países, o conceito de economia social está bem conhecido, économie sociale. Pela França, estado com amplo tradição e a prática deste conceito, a economia social integra as mutualidades, as cooperativas, as associações e as fundações.
Pela Bélgica, o Conselho, no Distrito da Economia Social (CWES), citado mais acima, propôs uma das definições mais antigas e conhecidas esse conceito. Atual vem Benoît, Mendell Marguerite, L’économie sociale au Québec: éléments théoriques et empiriques pour le débat et la recherche. O conceito está sendo aceito, social economy, ainda têm mais tradição científica os conceitos de setor não lucrativo e de setor voluntário (voluntary sector), o que abrange outras atividades, além das econômicas. O Comité Económico e Social Europeu promove desde há mais de trinta anos, a concepção de economia social dominante pela Europa. Foi publicado pouco tempo atrás um estudo a respeito da economia social na Combinação Europeia. O termo economia social é insuficiente popular no Brasil.
Até nesta hora, a única universidade universitária que oferta pela Venezuela a licenciatura em economia social é a escola Nacional Experimental Politécnica da Força Armada Nacional Bolivariana (UNEFANB). A economia social desenvolveu historicamente múltiplas maneiras de acesso ao crédito que favorecem a inclusão financeira, assim como as maneiras de poupança coletivo.
As cooperativas de crédito, a economia solidária e microcrédito são algumas destas maneiras. Dr. Muhammad Yunus, é um banqueiro e economista de Bangladesh. É o criador do conceito de microcrédito. Os microcréditos são menores empréstimos a pessoas humildes que não se qualificam para um empréstimo bancário convencional.