Palestras (Pfizer, Almirall, Servier)

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Palestras (Pfizer, Almirall, Servier) 1

Com os comentários desses especialistas, elaborou-se um documento de consenso que foi aprovado por todos os participantes do grupo de trabalho. Este documento foi encaminhado para revisão a outro grupo de especialistas, propostos pela Seção de Insuficiência Cardíaca e Transplante, cujos comentários foram integrados ao documento final. Se especificam os regulamentos necessários pro diagnóstico de IC com fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVI) conservada (ICFEC) e IC com FEVI reduzida (ICFER). 70 lpm (recomendação IIa-B).

Setenta bpm. Também, tem que-se ter em conta que, com um limite de freqüência ≥ 75 lpm se elimina de modo significativa um objetivo combinado de morte cardiovascular e hospitalização por IC, e não só o de hospitalização. Tudo isto tem gerado polêmica, desde os que pensam que a ivabradina obteve demasiado protagonismo pela guia clínica (com apenas um ensaio clínico em IC crônica) até os que pensam que deveria possuir uma indicação IB. Em nossa posição, o grau de recomendação é uma polêmica estéril. Após a publicação recente do estudo EMPHASIS8, os ARM passaram a ser uma recomendação IA em pacientes com IC sintomática e FEVI ≤ 35%, deslocando os ARA-II.

O que não é especificado na guia é o fármaco de primeira alternativa, espironolactona ou eplerenona, o que dá a entender um efeito de categoria, em ARM. Teria sido mais razoável apresentar cada fármaco no assunto clínico em que foi comprovada a sua eficiência, do mesmo modo recomendam as diretrizes norte-americanas recientes9.

Fica pendente responder a indicação dos ARM em pacientes com disfunção ventricular rigorosa assintomáticos ou naqueles com disfunção leve-moderada do VI. Diferentes ensaios demonstraram o mesmo efeito benéfico do que com tratamento de hipertensão arterial em pacientes com ICFSR2.

ARA-II). O guia instaura uma indicação IA pros ARA-II, em pacientes com intolerância ao tratamento de hipertensão, ou ARM. A novidade nesse guia é a incorporação da experiência clínica que contribuem com os estudos de ressincronização em fases precoces da IC13, 14, 15, em pacientes em classe funcional I-II da NYHA.

150ms (indicação IIa A). Os pacientes com ritmo cardíaco contrário do sinus (seja por fibrilação atrial ou ritmo dependente de marcapasso), pela análise de subgrupos, não parecem se beneficiar da TRC15. Desse jeito, parece lógico que essas categorias a recomendação for rebaixado no guia ESC de 2012 em conexão à versão atualizada em 2010, apesar de representarem mais de 20% dos implantes efetuados hoje em dia. 150ms (de preferência com morfologia de BRI). A indicação entre 120 a 150ms só se necessita tomar como marginalmente benéfica. A guia ESC de 2012 oferece novidades no campo da operação coronariana e valvular, a implantação percutânea de dispositivos valvulares e de assistência circulatoria, porém muito poucas em conexão ao transplante cardíaco.

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A revascularização cirúrgica em pacientes com disfunção sistólica, angina e doenças de 2 ou três vasos (que inclua a artéria descendente anterior) com melhor qualidade pra cirurgia recebe uma indicação IB. É feita fonte ao braço cirúrgico do estudo STICH19 enfatizando o proveito da cirurgia na diminuição de morte ou hospitalização, e propõe-se acrescentar esta indicação a outros grupos de pacientes.

apesar disso, há que salientar que, por este estudo, o objetivo primário só alcançou significância após ajuste não preespecificado. As indicações concretas da operação valvular estão incluídas numa recente guías21. O guia oferece uma recomendação IB-se ao implante de um coração artificial (AsV) para a esquerda ou biventricular em pacientes com IC terminal como ponte pra transplante, e Ii-B em pacientes bem selecionados, com contra-indicação ao transplante (terapia de destino).

IC terminal, na primeira vez, dão-se alguns critérios de indicação do implante de AsV de longa duração, inspirados no estudo ReMATCH25. Como aspectos debatibles ou controversos, não é a diferença entre AsV de curta e longa duração. Não se menciona que o porquê de inclusão de AsV como terapia recomendada em pacientes com IC terminal são os bons resultados obtidos com as AsV de corrimento contínuo, ao contrário das pulsátiles26. É dada uma recomendação IB-se ao implante de AsV esquerda “ou biventricular” como ponte para o transplante cardíaco, quando não encontro nenhuma referência que tenha estudado o implante de uma assistência biventricular como ponte pro transplante cardíaco.