O término da liberdade do reino ocorreu no momento em que Fernando, o Católico, e mais tarde teu neto de borgonha Carlos I de Portugal, levaram a cabo a vitória militar, entre os anos de 1512 e 1528 com diferentes resistências. Foram feitas muitas tentativas de recuperar a independência nos anos seguintes e, finalmente, Carlos I de Portugal fugiu de Baixa Navarra por teu trabalhoso controle. Desta maneira esta quota continuou a ser independente, mantendo as dinastias Foix e Albret, até que se associou dinásticamente pra Coroa francesa ao subir com o rei Henrique III, ao trono francês.
Assim, os monarcas franceses intitularon “reis de França e de Navarra”. O reino de Navarra surgiu de um anão território que, após um estágio de expansão, foi declínio progressivamente, em extensão e poder, prejudicada pelas competições entre as classes dirigentes e as conquistas realizadas pelos reinos vizinhos.
O espaço navarro estruturou-se de modo dual, depois da invasão muçulmana da península ibérica no século VIII. Navarra foi um dos núcleos caipiras de resistência cristã impulsionados pelos francos carolíngios que se formaram nos Pirinéus, em frente à dominação islâmica da península ibérica, ao parecido que em Aragão e Catalunha.
foi Inicialmente popular pelos cronistas francos como o Reino de valor no município ou Reino de Pamplona e pouco mais tarde, como o Reino de Navarra-Espanha em referência à credibilidade na organização da cidade de la rioja. A Navarra continental ou Baixa Navarra, que se juntou dinásticamente com a França no término do século XVI, e em 1620, foi integrada à Monarquia francesa.
Manteve corporações e benefícios próprios até 1789, na data da Revolução, mostrando os Bourbons franceses, o título de reis de France et de Navarre. Não obstante, no decorrer da Restauração francesa, Luís XVIII e Carlos X recuperaram o título de reis de França e de Navarra durante seus reinados, ao longo do primeiro terço do século XIX.
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O título do príncipe é Príncipe de Viana, que atualmente tem Leonor de Bourbon e Ortiz, filha e herdeira do rei Felipe iv de Espanha. Pro tempo da história dos vascões contemporânea à geração e consolidação do reino visigodo na Península ibérica há poucas fontes diretas acessíveis sobre isso os acontecimentos e a organização interna dos vascões, e com freqüência são contraditórias. Outros autores, principalmente no século XIX, supuseram que os visigodos sim chegaram a domar a terra dos vascões. Baixo Império, ressaltando a dificuldade de esclarecer aqueles confrontos sem apoiar-se no contexto da afirmativa do poder autónomo pela Aquitânia e as rivalidades entre francos e visigodos.
A dominação visigótica de Pamplona é um tema politicamente controverso. Pamplona, existe alguma polémica sobre se houve ou não-dominação visigoda a respeito da cidade ou, simplesmente, convivência. Os testemunhos arqueológicos e documentais têm recebido inúmeras interpretações, em alguns casos, decorrentes da polêmica política. No ano de 632, o rei merovingian Dagoberto I, chefiou uma expedição para Saragoça em apoio de Sisenando que se havia rebelado contra a autoridade de Suintila. A Marca Hispânica foi a divisa político-militar do Império carolíngio, no sul dos Pirenéus. Depois da vitória muçulmana da península ibérica, esse território foi dominado por guarnições militares estabelecidas em locais como Navarra, Aragão, Espanha, Pallars, Urgel, Cerdanya ou Roussillon.