Rosália: “A Mulher Necessita Trabalhar E Se Esforçar O Dobro Do Que Um Homem”

Rosália: “A Mulher Necessita Trabalhar E Se Esforçar O Dobro Do Que Um Homem”

Rosália: "A Mulher Necessita Trabalhar E Se Esforçar O Dobro Do Que Um Homem" 1

�Quais são as tuas primeiras memórias musicais? Desde muito pequena, cantava e dançava em casa ou pela rua. Estando em Granada, lembro-me de demonstrar aos meus pais que queria assimilar a tocar violão. Na universidade sempre que podia me punha a inevitabilidade de aguentar com qualquer coisa que encontrasse que gerasse um som.

Quando teve claro pela primeira vez que queria se empenhar à música? Eu tenho uma lembrança marcação: estava numa refeição familiar, tinha uns sete anos. Meu pai me pediu que cantasse e eu cantei com os olhos fechados.

Ao terminar o, após abri-los, vi toda a família chorando, um dramón (risos). Dei-Me conta de que, na realidade, isto era um poder, que podia fazer alguma coisa com isso. Como mudaram os seus gostos musicais com os anos? A verdade é que desde que eu tinha dez anos ou dessa forma me receava tudo: me encantam Bach ou Jowell & Randy. Digamos que cada vez a tabela é extenso e os gêneros e artistas que ouço, mais díspares.

como É acessível administrar todo o sucesso e a atenção mediática que está recebendo? Como leva a popularidade? Agradeço muito que os meios tenham dado support para um projeto como Os Anjos facultativo que é. Sinto que tenho muita sorte por poder fazer a música que eu adoro. Na realidade, o famoso que possa ser entre a gente não é mais que uma decorrência deste trabalho, que tenho escolhido. O que a mim me faz erguer com vontade de por as manhãs é compor novos focos e amadurecer como músico. Como descreve a sua música como flamenco puro? O que é o flamenco é pra você?

  • Cuidado com o que dizemos
  • 1, O poder real 4.1.1 Ideologia e funções reais
  • 8KM. Izagirre tira-se do grupo de Iates e López
  • Deve ser apto de reembolsar o crédito antes do previsto, em troca de uma compensação adequada

Para mim, a pureza tem a observar com a verdade que contenha algo. No caso da música, isso só pode julgar o ouvinte, o que recebe. Em meu caso, o flamenco é a música que eu escolhi e me sinto numa constante busca por achar o meu som, a minha verdade.

conseguiu atrair uma vasto quantidade de público que habitualmente não escuta flamengo. Nesse sentido, Eu sinto um carinho profundo nesse gênero e a minha ilusão no término é que todo mundo se apaixonar por essa música do mesmo modo que eu fiz.

Há alguns dias, formou-se um forte debate na rede em redor da apropriação cultural em que ele citava. Você se interessa pelo tema, é dada pela aludida? A minha pergunta é, será que Existiria Lesdemoiselles d’Avignon, se Picasso não tivesse inspirado nas máscaras africanas? Eu não acredito na apropriação cultural, isso é um debate estéril se sabes que muitas vezes a arte é um diálogo entre culturas. De tudo o que foi vivido, musicalmente, até imediatamente, o

O admiração que estou recebendo das pessoas é muito bom, me sinto muito feliz de mencionar com isso. Para mim, o mais gratificante é que a música que eu faço voltar às pessoas. Há menos de um ano, estávamos tocando com Rede em salas de cem pessoas e menos de uma semana, nós vamos tocar em um recinto de 3.600 pessoas.

Ou seja muito emocionante, da mesma forma o é pra fechar a turnê de Los Angeles em um ambiente tão emblemático como O Palau De La Música ou em Festivais Flamingos de Nova York ou Miami. Se me ocorrem 2 momentos determinantes na corrida de Rosalía: a participação em festivais de flamenco de Sevilla, Jerez e e a colaboração com C. Tangana.

o Que se lembra deles e como você descobre que influenciaram? Em Jerez, Sevilha, aprendi muito. Também o acontecimento de colaborar com C. Tangana foi uma experiência que eu amei especialmente por poder executar o meu trabalho como compositora e visto que admiro muito a Anton como músico.